FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Com informações da Assessoria de Imprensa da Poli-USP

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Na reunião, foi discutida a parceria entre a USP e a Codesp

No dia 14 de setembro, o reitor Marco Antonio Zago recebeu o presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Angelino Caputo e Oliveira, para discutir o estabelecimento de um convênio de cooperação entre as duas Instituições para o desenvolvimento de projetos na região do Porto de Santos, em São Paulo.

Também participaram do encontro o diretor presidente da Brasil Terminal Portuário, Antonio Passaro; o secretário de Assuntos Portuários e Marítimos da Prefeitura de Santos, José Eduardo Lopes; o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico e Inovação, José Antonio Oliveira de Rezende.

Pela USP, fizeram parte da reunião o vice-reitor Vahan Agopyan; a vice-diretora da Escola Politécnica (EP), Liedi Legi Bariani Bernucci, e o superintendente de Relações Institucionais, José Roberto Drugowich de Felício.

Segundo o presidente da Codesp, Angelino Caputo e Oliveira, diversos projetos podem resultar dessa parceria, a ser estabelecida com a Escola Politécnica. “A USP pode realizar estudos técnicos e simulações com o objetivo de viabilizar o planejamento dos acessos marítimos e terrestres ao Porto, em especial as manobras dos navios, os efeitos hidrodinâmicos da navegação, orientações para os programas de dragagem e proteções contra erosão e assoreamento e também simulações dos tráfegos rodoviários e ferroviários”, afirma.

Para a vice-diretora da Escola Politécnica (EP), Liedi Legi Bariani Bernucci, o principal ponto a ser destacado com o estabelecimento futuro desta parceria é a possibilidade de a Poli poder colaborar na melhoria e aprimoramento das operações do Porto, considerado o mais importante do Brasil.

Santos alcançou, em 2015, seu maior movimento de cargas para o primeiro semestre do ano, somando 55,2 milhões toneladas. O número supera em 2,6% o recorde anterior, registrado em 2013, de 53,7 milhões toneladas. Sua área de influência econômica concentra mais de 50% do produto interno bruto (PIB) do país e abrange, principalmente, os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A previsão é que o convênio seja assinado até o final de novembro deste ano.

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