O Núcleo de Manufatura Aditiva foi criado recentemente pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), oito Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) e por universidades brasileiras, entre elas está a Escola Politécnica (Poli) da USP. O núcleo tem o objetivo de desenvolver a cadeia produtiva de manufatura aditiva, por meio do enfrentamento dos gargalos tecnológicos ainda existentes em cada etapa dessa cadeia.
“Para isso, propõe-se que os diversos grupos de competências que constituem a cadeia tecnológica e de conhecimento do tema sejam abordados a partir de desafios discutidos com as empresas parceiras do projeto”, explica o coordenador do projeto e pesquisador Mario Boccalini Jr, do Laboratório de Processos Metalúrgicos do IPT.