FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Desde a implementação da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigência no Brasil desde 2020, a busca pela maior segurança cibernética tem se tornado tema comum dentro das empresas e, caso não seja garantida, gerará penalidades a partir desse mês. Dados de novembro passado atestam um aumento de 45% no número de tentativas de invadir espaços de instituições e empresas no ramo de saúde; o Brasil ficou em quinto lugar no ranking. Os prejuízos trazem vulnerabilidade aos dados e informações, além de poder desestabilizar o lado financeiro. 

 

“Atualmente, existem modelos de negócio muito bem definidos por trás de ataques. Um dos exemplos mais visíveis são os próprios ransomwares. Vivemos uma espécie de ‘pandemia virtual’ desse tipo de software malicioso, o qual tem tido grande sucesso em extrair pagamento das vítimas que necessitam ter seus sistemas restabelecidos com agilidade e, adicionalmente, temem que os dados exfiltrados pelos atacantes sejam vazados”, exemplifica Marcos Simplício, professor de Engenharia da Computação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE).

 

Leia a matéria na íntegra.

 

 

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