A Poli utiliza em torno de 3.000 lâmpadas fluorescentes/ano que, apesar de muito eficientes, são classificadas como “resíduo perigoso” pela NBR 1004/2004 e de acordo com a legislação precisam de tratamento específico e não podem ser dispostas como resíduo comum por possuírem componentes considerados perigosos à saúde. Assim, foi elaborado o processo de gestão identificando pontos de coleta, treinamentos, aquisição de coletores e contratação de serviço de coleta, descontaminação e destino final dos resíduos por empresa especializada.
As lâmpadas queimadas e quebradas são depositadas temporariamente nos coletores específicos em cada prédio e depois transferidas a um coletor de maior capacidade no Serviço de Manutenção e Obras para posterior descarte adequado ao final do semestre.
A responsabilidade dos “monitores” ficou em realizar a fiscalização das condições dos coletores, das quantidades de lâmpadas acumuladas e da disposição destas nos coletores até a destinação final destas. Assim como na gestão de pilhas, os “monitores” aqui também participaram, dos processos de seleção e contato com uma empresa responsável e certificada para receber as lâmpadas.
Atualmente coleta-se e envia-se para destinação correta uma média de 3.000 lâmpadas/ano, atingindo o objetivo desse projeto de zero lâmpadas fluorescentes e mistas descartadas em locais inadequados.
Equipe do Projeto
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Colaboradores do Projeto