Pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolvem exoesqueleto para auxiliar na reabilitação de pacientes com restrições locomotoras. O exoesqueleto usa algoritmos para identificar a dificuldade específica do paciente em cada articulação e complementa o esforço necessário para a conclusão do movimento. O aparelho ajudará vítimas de doenças como AVC (acidente vascular cerebral), Mal de Parkinson e lesão da medula espinhal.
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