
Em clima de festa e de emoção, os corredores do prédio da Administração da Escola Politécnica (Poli) ficaram cheios no dia 22 de setembro. Um convidado ilustre estava comemorando 50 anos e os convidados lotaram o anfiteatro da escola para celebrar o aniversário do primeiro computador desenvolvido pela Poli, o “Patinho Feio”. Os construtores do equipamento foram homenageados com um troféu alusivo à data.
“A história da computação no Brasil passa pela cooperação entre as pessoas e, nisso, nossa escola foi pioneira. O ‘Patinho Feio’ gerou um legado importante para a formação de pessoas e para a pesquisa. No Brasil, se sabe computação porque, ao longo do tempo, as pessoas trabalharam efetivamente nos diversos institutos de pesquisa e universidades. O dinheiro público investido nesse projeto rendeu muitos empregos, muitas indústrias, formou muita gente. Este evento é para homenagear as pessoas que começaram esse processo”, considerou o professor do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e ex-diretor da Poli, José Roberto Castilho Piqueira.