Em meados de fevereiro são abertas as inscrições para o Processo Seletivo de
Aproveitamento de Estudos (podendo sofrer alterações decorrentes das mudanças de calendário das escolas do exterior). O intercâmbio é no segundo semestre do ano do processo seletivo.

Alunos a partir do 7º semestre ideal já podem participar.

Sim, é possível. Algumas escolas têm pedido para que mandemos os alunos por
apenas 6 meses. A informação de quais escolas aceitam intercâmbio de apenas 6 meses estará descriminada no edital do processo. Nada impede que o aluno sendo aprovado para 1 ano de intercâmbio demonstre o interesse de fazer apenas 6 meses.

Para o AE, não há equivalências em bloco ou determinadas. A equivalência deve ser solicitada após o retorno do aluno à Poli disciplina por disciplina.Para solicitar equivalências, é necessário fazer uma solicitação via requerimento no Serviço de Graduação, apresentando as ementas de cada uma das disciplinas de interesse. A coordenação do curso avaliará o pedido. É importante lembrar que antes do intercâmbio é necessário fazer um plano de estudos junto ao coordenador do seu curso. Não há garantias de que as equivalências solicitadas serão concedidas.
Pergunte à coordenação do seu curso se há algum plano específico de aproveitamento das disciplinas no módulo vermelho.

É possível se:
(1) fizer parte da estrutura acadêmica da IES do exterior e/ou;
(2) a IES permitir que o estágio seja realizado (é ela que assinará o contrato);
(3) o estágio mais as disciplinas cursadas no exterior totalizarem ao menos 12
créditos USP por semestre (15 ECTS)

Sim, é possível fazer AE em curso diferente desde que a IES do exterior permita e o coordenador do seu curso na Poli autorize (mediante assinatura do plano de estudos).
Se você pretende utilizar estes créditos como disciplina do módulo amarelo (optativa livre) não há qualquer restrição nem necessidade de autorização da POLI. Algumas escolas do exterior têm restrições quanto a isso, tendo em vista a grande procura por determinados cursos. O ideal é consultar o nosso edital e, através do link das escolas do exterior, entrar em contato com o representante de lá para confirmar essa possibilidade. As equivalências de créditos obrigatórios
ou eletivos, no entanto, serão feitas apenas no retorno do intercâmbio, e o plano de estudos não é garantia que estas disciplinas serão aproveitadas.

Geralmente, os alunos de Aproveitamento de Estudos podem se candidatar às bolsas da AUCANI. Orientamos os alunos a lerem atentamente o edital. Os alunos também podem procurar formas de financiamento através de fundações privadas, auxílios dados pelo Governo do país onde irão cursar o programa de AE e da própria IES do exterior. Isso varia muito de escola para escola e de ano para ano. O aluno deve ser pró-ativo na busca de financiamento. Quando recebemos
informações sobre bolsas, repassamos aos alunos.

Geralmente, sim. Depende muito de até quando a escola do exterior permite o envio do certificado de proficiência. O ideal é já apresentar durante a candidatura à IES do exterior (que tem início em março). É cada vez mais importante que se obtenham os certificados de proficiência linguística oficiais dos vários países (TOEFL e IELTS, no caso do inglês, DELF e DALF no caso do francês, TestDaF, no caso do alemão, etc.), pois esses testes oficiais são cada vez mais exigidos e melhor aceitos.

A CRInt não permite a mudança de AE para DD. Cada tipo de intercâmbio teve o seu processo seletivo. Uma das atribuições da CRInt é garantir que os processos seletivos sejam justos e todos tenham chances. Por ser mais seletivo, alguns alunos nem se inscrevem num Edital de DD porque acham/sabem que não têm chances de obter uma vaga. Outros não se interessam por fazer um DD. Entre os alunos que se inscrevem para um Edital de DD, observamos candidatos em número superior ao número de vagas e a impossibilidade de satisfazer todas as 1as opções. Por isso, damos a chance de o aluno indicar 5 opções. Se não houver vagas para a 1ª opção, o candidato poderá pegar a 2ª, 3ª, até a última opção.

Todos os classificados no Edital que não pegaram a sua 1ª opção acatam o processo seletivo e vão para a próxima opção com vaga, ou, na pior das situações, ficam sem opção e não vão para o DD. Não consideramos que seja justo que alunos que fizeram outro tipo de processo seletivo e foram para uma dada faculdade para fazer outro tipo de intercâmbio passem para um programa
de intercâmbio para o qual não foram selecionados. Por isso, desde a sua criação, a CRInt zela para que mudanças deste tipo não ocorram. O que recomendamos é que um aluno de intercâmbio tipo AE aproveite as vantagens desse tipo de programa: a liberdade de escolher somente o que deseja estudar e quanto quer estudar (desde que faça os 12 créditos exigidos pela POLI)! Essa
liberdade um aluno de DD não tem. Se a escola de intercâmbio permitir fazer um estágio, faça-o! Se você se interessar por disciplinas de outro curso, e a escola de intercâmbio permitir, faça-as!