FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Um estudo feito por pesquisadores da USP e do Imperial College London, no Reino Unido, concluiu que a substituição completa do diesel usado como combustível principal nos caminhões de carga pesada por gás natural liquefeito (GNL) salvaria vidas, mas ainda não seria o bastante para evitar a maior parte das mortes que são atribuídas atualmente como consequência da poluição do ar. 

“No caso de mortes por doenças respiratórias em crianças, por exemplo, não haveria nenhuma redução nos óbitos após a substituição total do diesel por gás natural nos caminhões. Ou seja, precisamos avaliar outras fontes poluidoras, como a dos veículos de passeio e da indústria, para entender melhor como seria o impacto da redução de emissões de poluentes na saúde da população”, afirma Ana Carolina Rodrigues Teixeira, do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, primeira autora do artigo. 

A pesquisa foi desenvolvida no âmbito de um projeto do FAPESP SHELL Research Centre for Gas Innovation (RCGI), um centro de pesquisa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela Shell, sediado na Escola Politécnica (Poli) da USP.

Leia a matéria na íntegra no Jornal da USP.

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