FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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29/09/2021 – Há décadas, as siderúrgicas têm adotado ações em busca de maior eficiência hídrica, por meio de projetos essenciais para enfrentar tempos de escassez de água. Essas medidas são necessárias em função do imenso volume de água exigido em processos como refrigeração de equipamentos, limpeza e purificação de gases.

“Desde as privatizações, nos anos 1990, o setor vem fazendo o dever de casa e investindo em circuitos fechados e implementação de processos a seco”, diz Guilherme Lenz e Silva, professor do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica (Poli) da USP.

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