FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Segundo demandas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não faz mais sentido utilizar urnas eletrônicas de tamanho e peso maiores como as atuais. No futuro, a ideia é que os eleitores digitem os votos em um aparelho com o tamanho aproximado ao de máquinas de cartão de crédito, o que servirá para simplificar a logística de preparação eleitoral, além de baratear o custo para obtê-las.

O plano deve ser colocado em prática com o convênio firmado em outubro de 2021 entre o TSE e a Escola Politécnica (Poli) da USP. O objetivo inicial é desenvolver uma pesquisa tecnológica aplicada, que melhore a segurança dos sistemas de votação e garanta a apuração aos eleitores.

As urnas eletrônicas brasileiras precisam ser renovadas periodicamente e são adquiridas por meio de licitações feitas pelo TSE, já que, na média, devem ser trocadas após dez anos de uso ou seis eleições. “A ideia inicial que vamos tentar desenvolver é conseguir pelo menos reduzir em tamanho, para o tamanho dessas maquininhas de cartão de crédito, o que já facilitaria o transporte pelas Forças Armadas, que têm um papel muito importante na distribuição das urnas pelo Brasil afora”, disse o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso.

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