FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Plataformas não tripuladas são a representação do sonho da indústria petrolífera, o que significa que todas as operações realizadas em alto mar — da perfuração à separação do óleo e do gás — seriam controladas de uma central na costa. No Mar do Norte, em Osemberg, pela norueguesa Equinor, desde 2018. Sendo um projeto piloto e inspirador, influenciou a Petrobras, que vem investindo em novas tecnologias para transformar o projeto em realidade. 

Ainda assim, a empresa afirma que não existe tecnologia para desabilitar completamente uma plataforma flutuante de produção de grande porte, como as de Pré-Sal. Especificamente as plataformas de Pré-Sal ficam a  300 km do continente, necessitando de uma infraestrutura hoteleira junto a uma estrutura de produção; já que, atualmente, as plataformas ainda são super tripuladas e acomodam quase 200 pessoas.

“Além de ser uma operação custosa, sempre há riscos por mais que a empresa seja rígida na segurança de trabalho e nos processos de mitigação dos acidentes e incidentes”, afirma Kazuo Nishimoto, professor do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica (Poli) da USP e desenvolvedor de novas tecnologias para a indústria do petróleo.

Leia a matéria da Exame na íntegra.

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