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Poli cria projeto para desenvolver exoesqueleto robótico

EXO_-_C.Andrey_-_Flexo_e_extenso_de_punho

EXO_-_C.Andrey_-_Flexo_e_extenso_de_punhoNão está muito distante o tempo em que pessoas com deficiências físicas e incapazes de se locomover sem cadeira de rodas poderão andar e até subir escadas. Para isso, elas contarão com o auxílio de exoesqueletos robóticos, estruturas rígidas, feitas geralmente de metal e plástico, projetadas para auxiliar o movimento humano. Esses equipamentos vêm sendo desenvolvidos em várias partes do mundo, inclusive na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Uma equipe coordenada pelo professor Arturo Forner-Cordero começou este ano um projeto financiado pela FAPESP para desenvolver um exoesqueleto para o braço e outro projeto, financiado pelo CNPq, para criar um exoesqueleto para a perna.