Escola Politécnica

Formando engenheiros e líderes

A 1ª fase da Fuvest foi realizada no dia 24 de novembro de 2013, com número de inscritos de 172.037. O curso “775 – Engenharia na Escola Politécnica” teve um total de 13.499 candidatos inscritos, estes concorrendo a 870 vagas disponíveis. Na área de Engenharia de Computação, a Escola Politécnica da USP dispõe de duas opções de curso para os candidatos: Engenharia de Computação (quadrimestral) e Engenharia Elétrica (com ênfases em Computação). Outro curso similar oferecido pela Poli/USP é de Engenharia de Computação (com ênfase em Sistemas Corporativos), na USP Leste.

Paulo Cugnasca, professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS) da Escola , o PCS, explica como funciona o ingresso do candidato no Departamento: “A forma de ingresso na Poli/USP não têm sido igual nos últimos 10 anos. Na Fuvest, a procura inicial é medida na carreira, e todos os cursos de engenharia estão na mesma. O candidato só pode escolher uma carreira, e dentro dela até quatro opções de curso”. 

A procura pelo curso de Engenharia na Escola Politécnica teve uma relação de candidato/vaga de 15.52. Contudo, quando analisado por carreira, esses números mudam. A Engenharia de Computação (quadrimestral) possui 35 vagas e teve 803 candidatos que a escolheram como primeira opção, o que gerou uma relação candidato/vaga de 22.94. Já a Engenharia Elétrica dispõe de 175 vagas, e 1307 inscritos como primeira opção, portanto a relação candidato/vaga é de 7,47. A Engenharia de Computação da USP Leste disponibiliza 50 vagas e possuí 110 inscritos na primeira opção, sendo o curso com a menor relação candidato/vaga dos três oferecidos pelo PCS, de 2,20.

“O curso oferecido na USP Leste é novo e não teve uma grande propaganda, pois ele foi aprovado quase depois do Manual da Fuvest, este já estava preparado para se o curso fosse aprovado”, conta Cugnasca. A USP Leste possui uma localização mais especifica na cidade de São Paulo, portanto em 2014 a procura pelo curso de Engenharia de Computação não foi alta. Contudo, muitos candidatos consideram em cursá-lo em segunda, terceira ou quarta opção. Espera-se que uma boa parcela dos alunos desse curso seja da região.

Selma Shin também é professora no PCS e liderou um grupo para discutir sobre as mudanças nos cursos da Poli. “Passamos por um processo de reestruturação de todos os cursos, o que durou alguns anos. Além das mudanças gerais, dentro da Elétrica, com ênfase em computação, houve uma decisão de que todos os cursos teriam três anos em comum, então quem fosse fazer elétrica teria que ter todo esse conjunto de disciplinas. Só no final do terceiro ano que os alunos vão optar pelas suas respectivas ênfases”, explica.

Com informações da Jornalismo Júnior (ECA – USP), por Mariana Miranda

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