FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Interesse das instituições no trabalho cooperativo surgiu durante uma visita do Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade chilena

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e a Universidad de Magallanes, no Chile, demonstraram a intenção de colaborar na formulação de propostas para o projeto Escola São Paulo de Ciência Avançada, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A modalidade diz repeito ao desenvolvimento de cursos de curta duração na área de ciência e tecnologia, e o interesse surgiu durante uma visita feita por Andrés Mansilla, Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade chilena, à Escola no dia 20 de julho.

“Esse é um excelente início da relação que pretendemos ter com a Poli”, destacou Mansilla. A submissão de propostas para o projeto da Fapesp vai até o dia 18 de agosto, e tanto Mansilla quanto José Roberto Simões Moreira, professor da Poli, se comprometeram a trabalhar com o tema “Energias Renováveis”. A partir de agora, os docentes ficarão encarregados de definir e organizar as linhas de estudo dos cursos propostos, e preveem, inclusive, a ida de Simões ao Chile.

            Trabalhar com energias renováveis é conveniente às duas instituições, uma vez que a Poli possui diversos estudos sobre o tema e sedia Research Centre for Gas Innovation (RCGI), centro mundial para estudos avançados no uso sustentável de gás natural, biogás, hidrogênio e redução de emissões de CO2. Já a Universidad de Magallanes é situada na região de Punta Arenas, no sul do país, conhecida pelas resevas de gás natural e petróleo. Além disso, a universidade chilena recebeu recentemente investimentos do governo para a criação de projetos que fomentem a produção de energia renovável em substituição à fóssil.

            A estadia de Mansilla no Brasil não contou somente com a visita à Poli. O professor conheceu ainda a sede da Fapesp, onde foi acordado o financiamento do programa São Paulo Researchers in International Collaboration (SPRINT) com a Fundação. Trata-se de uma estratégia que visa a colaboração internacional entre universidades de São Paulo e estrangeiras. Nesse programa, financiado pela Fapesp, a universidade chilena deverá definir as áreas de atuação que pretende pesquisar em conjunto com a universidade brasileira, e lançará um edital, cuja chamada ficará aberta até o dia 30 de outubro.

                Visita à Poli – Apesar de já ter estudado na USP, o professor não conhecia a Poli. Sua visita começou com uma reunião com Simões e o docente Henrique Lindenberg, da Comissão de Relações Internacionais, e contou com uma apresentação do RCGI, feita pelos docentes da Escola Rita Maria de Brito Alves e Reinaldo Giudici. Mansilla também conheceu os laboratórios Tanque de Provas Numérico (TPN) e de Combustão, apresentados pelo professor Kasuo Nishimoto e pelo doutorando Rafael Berti, respectivamente.

Poli-USP e Universidad de Magallanes pretendem trabalhar juntas em projeto da Fapesp

 

Interesse das instituições no trabalho cooperativo surgiu durante uma visita do Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade chilena

 

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e a Universidad de Magallanes, no Chile, demonstraram a intenção de colaborar na formulação de propostas para o projeto Escola São Paulo de Ciência Avançada, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A modalidade diz repeito ao desenvolvimento de cursos de curta duração na área de ciência e tecnologia, e o interesse surgiu durante uma visita feita por Andrés Mansilla, Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade chilena, à Escola no dia 20 de julho.

“Esse é um excelente início da relação que pretendemos ter com a Poli”, destacou Mansilla. A submissão de propostas para o projeto da Fapesp vai até o dia 18 de agosto, e tanto Mansilla quanto José Roberto Simões Moreira, professor da Poli, se comprometeram a trabalhar com o tema “Energias Renováveis”. A partir de agora, os docentes ficarão encarregados de definir e organizar as linhas de estudo dos cursos propostos, e preveem, inclusive, a ida de Simões ao Chile.

            Trabalhar com energias renováveis é conveniente às duas instituições, uma vez que a Poli possui diversos estudos sobre o tema e sedia Research Centre for Gas Innovation (RCGI), centro mundial para estudos avançados no uso sustentável de gás natural, biogás, hidrogênio e redução de emissões de CO2. Já a Universidad de Magallanes é situada na região de Punta Arenas, no sul do país, conhecida pelas resevas de gás natural e petróleo. Além disso, a universidade chilena recebeu recentemente investimentos do governo para a criação de projetos que fomentem a produção de energia renovável em substituição à fóssil.

            A estadia de Mansilla no Brasil não contou somente com a visita à Poli. O professor conheceu ainda a sede da Fapesp, onde foi acordado o financiamento do programa São Paulo Researchers in International Collaboration (SPRINT) com a Fundação. Trata-se de uma estratégia que visa a colaboração internacional entre universidades de São Paulo e estrangeiras. Nesse programa, financiado pela Fapesp, a universidade chilena deverá definir as áreas de atuação que pretende pesquisar em conjunto com a universidade brasileira, e lançará um edital, cuja chamada ficará aberta até o dia 30 de outubro.

                Visita à Poli – Apesar de já ter estudado na USP, o professor não conhecia a Poli. Sua visita começou com uma reunião com Simões e o docente Henrique Lindenberg, da Comissão de Relações Internacionais, e contou com uma apresentação do RCGI, feita pelos docentes da Escola Rita Maria de Brito Alves e Reinaldo Giudici. Mansilla também conheceu os laboratórios Tanque de Provas Numérico (TPN) e de Combustão, apresentados pelo professor Kasuo Nishimoto e pelo doutorando Rafael Berti, respectivamente.

 

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