No dia 21 de março, foi publicada uma matéria, na Agência epbr, a respeito da possibilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) exigir novo estudo na Foz do Rio Amazonas, antes da concessão da licença de exploração de petróleo à Petrobras. O texto, escrito pela editora-assistente de Política Energética Luma Poletti, contou com a participação do professor Luis Sánchez da Escola Politécnica (Poli) da USP, que deu explicações sobre a possível avaliação ambiental requisitada pelo Ibama.
Recentemente, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, pronunciou-se sobre o plano da Petrobras de perfurar a Bacia da Foz do Rio Amazonas, no litoral do Amapá. O Órgão pode solicitar que uma Avaliação Ambiental Estratégica, estudo mais amplo dos impactos de uma eventual atividade petrolífera naquela região, seja feita antes da decisão final da licença, dada a sensibilidade ambiental e social do local.
“Uma Avaliação Ambiental de Área Sedimentar permitiria ajudar a tomar decisões lá na frente sobre o licenciamento ambiental. Além de indicar áreas não aptas para atividade de perfuração, e então nesses lugares nem caberia uma empresa solicitar uma licença ambiental, ou até mesmo a Agência Nacional de Petróleo (ANP) ofertar”, explicou o professor da Poli na matéria, de modo a esclarecer a provável exigência do Ibama.
Leia a matéria na íntegra e entenda mais sobre o assunto.
