FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Politécnicos celebram os 126 anos de sua Escola

Um mar de ideias, um caleidoscópio de experiências, pluralidade, a alegria característica da vida universitária, o encantamento da arte brotando das mentes exatas, a conexão e trocas somente possíveis dentro de uma comunidade. Este foi o cenário em que foram celebrados os 126 anos da Escola Politécnica (Poli) da USP, na data exata deste “aniversário”, dia 24 de agosto de 2019. Em pleno sábado, cerca de 250 pessoas participaram do encontro de gerações proposto pela Escola e pelos ex-alunos da Associação dos Engenheiros Politécnicos, e organizado pela administração da Escola com o apoio dos alunos.

A Escola Politécnica tem números gigantescos, do ensino à administração, e uma relevância história e social contundente. Defini-la apenas como uma escola de graduação e pós-graduação de engenharia, e um centro de pesquisa reconhecido, é uma visão limitada do poder de ação e engajamento da instituição, já que há nela alta concentração de gente capacitada, que sonha em fazer do seu saber uma construção – da engenharia civil à computação, dos materiais aos sistemas de robótica.

O 2º Encontro de Gerações foi uma oportunidade para os presentes conhecerem o que a Poli faz hoje. Na abertura, o professor Antonio Mauro Saraiva, que hoje assessora a Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, representou o também politécnico e Reitor da USP, Vahan Agopyan, e defendeu a importância do engajamento dos ex-alunos com a Escola, como forma de levar informações e expressar para a sociedade que financia a universidade pública sobre o retorno deste investimento. 

 

Já a diretora da Poli, professora Liedi Légi Bariani Bernucci, destacou que o evento representa uma oportunidade para que os ex-alunos e seus convidados possam conhecer os projetos desenvolvidos na Poli hoje, por alunos e professores. Liedi destacou, entre tantas iniciativas muito importantes, o trabalho do projeto Retribua, que oferece mentoria e bolsas de estudos para 100 alunos da Poli, por meio de doações recebidas pela AEP.

 

Quem visitou a Escola também pode conhecer alguns laboratórios da Escola, como o Tanque de Provas Numérico, o Centro Interdisciplinar de Tecnologias Interativas, a Caverna Digital e o Inovalab, um complexo laboratorial que oferece recursos avançados para projetos e prototipagem.

 

Foguetes, barcos e carros. Mobilização para gerar impacto social, empreendedorismo ou internacionalização da própria faculdade. Os grupos de alunos da Poli que se reúnem para participar de competições, estudar um assunto mais a fundo, como a área financeira, ou buscar ações mais diretas para dar retorno para a sociedade, expuseram suas atividades. 

 

Os grupos que apresentaram suas atividades no 2º Encontro de Gerações foram Grêmio Politécnico; todos os centros acadêmicos das diversas áreas; a Atlética; a Rateria, a bateria da Escola; o grupo de canto acappella, Acappolli; o Poli Social; o Escritório Politécnico Internacional, iPoli; o grupo de engenharia biomédica, Argo; a Enactus, focada em empreendedorismo social; Poli Finance; USP Mining Team; Poli Concreto; e Engenheiros Sem Fronteiras, núcleo São Paulo.

 

Participaram também as equipes automotivas, que incluem as áreas aeroespacial, de aerodesign, arquitetura naval e robótica, com os grupos Poli de Baja, Poli Racing, Projeto Júpiter, ThundeRatz, Poli Náutico, PoliMilhagem e Keep Flying.

Participaram também as equipes automotivas, que incluem as áreas aeroespacial, de aerodesign, arquitetura naval e robótica, com os grupos Poli de Baja, Poli Racing, Projeto Júpiter, ThundeRatz, Poli Náutico, PoliMilhagem e Keep Flying.

E como nem só de engenharia vivem os politécnicos, a arte veio em forma de música, com as apresentações do grupo de canto acappella, o Acappolli, e a Rateria, que animaram a festa com suas apresentações contagiantes. Os vídeos das apresentações estão no álbum do 2º Encontro de Gerações, mais uma página da história escrita por politécnicos e politécnicas.

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