Escola Politécnica

Formando engenheiros e líderes

Uma sala de aula ocupada por crianças dotadas de transtorno do espectro autista

A estigmatização de autistas ocorre devido à falta de compreensão e aos estereótipos associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) – Fotomontagem Jornal da USP feita com imagens de janeb13/Pixabay e Rafael Fernandes – Agência Minas/SECGERAL/MG/GOV/BR

Link:https://jornal.usp.br/radio-usp/hospital-universitario-e-poli-usp-se-unem-na-capacitacao-de-autistas-para-o-mercado-de-trabalho/#:~:text=A%20Escola%20Polit%C3%A9cnica%20(Poli)%20e,e%20no%20mercado%20de%20trabalho

 

Data de publicação: 22/10/2024.

 

Docente entrevistado: Antonio Massola, do Departamento de Eletricidade da Escola Politécnica da USP.

 

Resumo: A Escola Politécnica (Poli) e o Hospital Universitário da USP se uniram na criação de um curso de capacitação profissional e empresarial visando à inclusão de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) na educação e no mercado de trabalho. O curso de difusão “Capacitação para Inclusão de Autistas na Educação e Mercado de Trabalho” terá duração de 44 horas, sendo realizado aos sábados, das 8h às 12h, e a previsão de início é em novembro. A esse respeito, o professor Antonio Massola, da Poli, e o professor José Pinhata Otoch, superintendente do HU, discorrem um pouco mais sobre o curso e seus benefícios.

O objetivo do projeto é capacitar as pessoas para entender o que pode ser feito no desenvolvimento dos diferentes graus nas habilidades técnicas, interpessoais e nas necessidades de cada indivíduo. “Além dessa capacitação, você faz uma mentoria. Você cria programas para que profissionais experientes possam guiar e apoiar as pessoas com o transtorno a navegar no ambiente de trabalho de uma forma mais segura. E tem outras formas que a gente pode depois discutir, se tiver tempo, mas essas duas são as principais “, acrescenta Massola.

 

Confira a matéria completa no Jornal da USP.