FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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22/11/19 – Na noite de 13 de novembro, uma embarcação fazia o reabastecimento do navio cargueiro quando uma falha foi detectada. Segundo Superintendência do Porto (SUPRG), entre 2 e 3 mil litros de óleo bunker foram derramados e escaparam da barreira de proteção.

A Capitania dos Portos notificou o agente marítimo do armador por descumprimento do artigo 17 da lei federal 9966/2000. Autoridade marítima tem 20 dias para apresentar defesa.

De acordo com Ricardo Cabral de Azevedo, professor de Engenharia de Petróleo da USP, o óleo bunker é um combustível comum para navios. O dano causado pelo derramamento, no entanto, deve ser medido pelo local onde aconteceu, e nem tanto pela quantidade.

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