27/07/2020 – As políticas de planejamento das cidades têm profundo impacto nos modos de deslocamento de seus habitantes. A prioridade do transporte não ativo sobre o ativo, bem como as desiguais oportunidades de acesso a empregos e serviços, são em parte reflexo da própria concepção de planejamento da cidade.
O artigo, que comenta como a ordenação desigual do território e a priorização do transporte motorizado individual explicam boa parte dos problemas relacionados ao deslocamento nas cidades, foi escrito pela professora da Escola Politécnica (Poli) da USP, Mariana Giannotti, em parceria com os pesquisadores, também da Poli, Bruna Pizzol e Pedro Logiodice.
Leia o texto completo, publicado no NEXO, aqui.
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