Escola Politécnica

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17/11/2020 — Há exatos dois anos começava uma nova fase das investigações que tentam explicar o que teria acontecido com o submarino argentino ARA San Juan, que desapareceu no mar em 2017, matando 44 pessoas. Mesmo com os destroços localizados, as condições da região e a profundidade impedem maiores avanços.

Assim como um avião não cai por apenas um motivo, um submarino também precisa de uma série de fatores para naufragar. É o que explica o professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Miguel Buelta Martinez, que é engenheiro naval. “Um submarino só chega naquele ponto quando acontecem fatores em série”, afirma.

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