
A parceria entre a Escola Politécnica (Poli) da USP e o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia propiciou o desenvolvimento de um dispositivo ventricular que auxilia o funcionamento do coração, destinado sobretudo a pacientes debilitados que estão na fila de espera por um transplante.
Embora o uso de tais dispositivos seja comum ao redor do mundo, o criado através da parceria entre engenharia e medicina brasileira traz uma especificidade: a implantação total do dispositivo no coração do paciente, funcionando como uma bomba de sangue que é ativada por um motor elétrico.
“A fase de testes em seres vivos já está em condição de início imediato, mas aguardaremos o fim da pandemia para voltar aos laboratórios e atingir esse objetivo”, informa José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos – IEEE. Leia na íntegra.