FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Aposta do setor automotivo para reduzir as emissões de gases poluentes, o carro elétrico é a decisão mais sustentável que a Volkswagen, Mercedes-Benz, Fiat, Volvo, Ford, General Motors e outras empresas optaram por seguir. Por pressão governamental, uma a uma, anunciaram que a partir de 2030 só colocarão à venda carros elétricos.

 Porém, a bateria, que é o coração do carro elétrico, ainda apresenta problemas sem solução, como: obtenção sustentável de minerais estratégicos para a sua produção (lítio, níquel, manganês, cobalto e cobre) e reciclagem da bateria a ser descartada. A preocupação é de que a demanda por esses materiais cresça substancialmente, aumentando preços e possivelmente, o avanço da mineração ilegal. A reciclagem seria uma saída, mas especula-se que a indústria da reciclagem não possui evolução e investimentos suficientes que se equiparem a grande produção de baterias.

“O desafio é criar um sistema que dê conta da sofisticação dessas baterias. Elas possuem componentes mais valiosos do que as convencionais, de chumbo-ácido, usadas nos veículos a combustão”, observa Jorge Tenório, professor do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP.

Leia a matéria do Estadão na íntegra.

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