FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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As reservas de pré-sal estão sob camadas espessas de rocha salina com óleo e gás utilizados comercialmente, como o petróleo e o metano, que são costumeiramente extraídos para o consumo. Como o gás oriundo do pré-sal é rico em CO2, um agravante do efeito estufa, é preciso processá-lo e injetá-lo em poços ou rochas que sirvam como reservatório. O Centro de Pesquisa e Inovação em Gás, patrocinado pela Shell e pela Fapesp, sugere estudos para a escavação de cavernas em rochas salinas para o armazenamento de CO2 e sua separação do metano. 

“É uma forma de a gente explorar os recursos do oceano, não só para tirar dele o óleo, gás e outros recursos naturais, mas também podendo olhar para a reserva geológica debaixo do leito marinho e guardar carbono que a gente não quer emitir na atmosfera”, explica o professor Gustavo Roque da Silva Assi, do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica (Poli) da USP e membro do centro de pesquisa.

Leia na íntegra a matéria do Jornal da USP.

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