FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Um relatório do Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA) sustenta que cerca de 50 bilhões de toneladas de areia são extraídas por ano, observados como números significativamente maiores nas duas últimas décadas. Com aplicações industriais para a construção civil e cosmética, a demanda elevada torna o recurso mais escasso, com a extração ligada a múltiplos danos socioambientais. Ao extrair areia nos leitos de rios e mares, há a geração de resíduos, poluição e fomento ao desmatamento de áreas vegetativas e perda de biodiversidade.

“É estimado que, no mundo, apenas 40% da areia extraída e consumida é de fonte regular”, comenta Lidiane Santana Oliveira, doutoranda em Engenharia Civil na Escola Politécnica (Poli) da USP.

Leia a matéria na íntegra no Jornal da USP.

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