FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Um edifício com ambientes climatizados pelo aproveitamento de energia geotérmica disponível no subsolo com caminho à superfície por meio do fundamento da construção é um processo geotérmico, que há décadas aquece edificações na Europa e nos EUA e que está, finalmente, saindo do papel em São Paulo. A experiência está se concretizando por meio de uma construção no Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICs), um laboratório, que funcionará ao lado do prédio da Escola Politécnica da USP, na Cidade Universitária. 

 

“Na Europa, países como França, Suíça, Áustria, Alemanha e Inglaterra já usam esses sistemas para aquecimentos das edificações”, argumenta a engenheira. “Isso, portanto, não é novo. O que estamos fazendo agora aqui na USP com esse projeto, com as fundações trocadoras de calor prontas desde 2019, mas com a obra paralisada pela pandemia, é testar o uso da energia geotérmica superficial pelas fundações nas condições de clima subtropical do terreno em São Paulo”, afirma a professora Cristina de Hollanda Cavalcanti Tsuha, da Escola de Engenharia de São Carlos, da USP, que desenvolve o projeto em conjunto a colegas da Escola Politécnica (Poli) da USP.

 

Leia a matéria na íntegra.

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