Em entrevista a Revista Galileu, o professor Marcos A. Simplicio Jr., do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP, comentou sobre o blockchain, um código em cadeia formado a partir de cálculos matemáticos para garantir a autenticidade das informações em transações, que foi a base para as criptomoedas. “Para a maioria das aplicações, a tentativa de se tornar mais verde é inevitável. Não sei se dá para todas, porque algumas moedas ou vão ter que morrer ou trocar suas estruturas. Mas novos blockchains vão se preocupar mais com esse aspecto de sustentabilidade”.