FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Universidade de São Paulo (USP) vão firmar, na próxima semana, um acordo de cooperação técnica para ampliar a fiscalização e a transparência no processo eleitoral. Uma das possibilidades em estudo é fornecer ao eleitor, ao final da votação, um código gerado pelo sistema que poderá depois ser consultado por meio eletrônico para comprovar que aquele voto foi totalizado pela Justiça Eleitoral. Outro mecanismo em estudo por especialistas do TSE e da USP é usar o sistema “blockchain”, a corrente de bloco que é a base das criptomoedas. Assim, a rede da Justiça Eleitoral pode ser auditada por outras entidades, como Ministério Público e Justiça Federal.

“A urna atual é uma representação da antiga votação em papel; ela registra de forma digital e segura, não violando a Constituição, que determina que devemos ter sigilo de voto”, explica Bruno de Carvalho Albertini, professor da Escola Politécnica da USP e integrante da CTE, acrescentando que, por esse motivo, o voto tem de ser registrado de forma segura e transmitido. “Existe muita gente envolvida e, em termos mundiais, somos referência”, afirmou o professor em entrevista à Rádio USP. Ele acrescenta que a Escola Politécnica tem um grupo de especialistas em segurança de informação muito forte, “no top 10 da América Latina”.

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