FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Após o aumento dos preços nos combustíveis, muitas pessoas têm relatado por meio das redes sociais as dificuldades em obter uma corrida na 99 e Uber. A Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp) declarou que cerca de 25% da frota paulistana de motoristas desistiu do setor. Além disso, usuários contam que muitos motoristas que ainda permanecem ficaram mais seletivos e passaram a cancelar pedidos de corridas que consideram menos rentáveis, como serviços para regiões mais próximas ou em áreas de maior engarrafamento.

 “Como as viagens diminuíram como um todo, a fatia deles [para cada app] diminuiu também. Nenhum outro player consegue ter a dimensão desses dois [Uber e 99]. Isso não é um problema de tecnologia, mas é preciso ganhar escala logo, e foi isso que eles conseguiram primeiro. Você pode dizer que o mesmo motorista dirige para vários apps, mas ele ainda será mais chamado pela Uber e 99”, explica Mauro Zilbovicius, professor sênior de engenharia de produção e especialista em mobilidade da Escola Politécnica (Poli) da USP. Zilbovicius acredita que está muito difícil para a concorrência nos apps de transporte — uma prova disso foi a desistência da Cabify do mercado brasileiro neste ano.

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