FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Desde o início da industrialização, o modelo de fabricação e de consumo obedece a uma sequência linear, com extração, produção, uso e descarte. Nessa estrutura, os itens obsoletos viram lixo rapidamente e não são reaproveitados. Com a nova alternativa propiciada pela economia circular ganhando força, o ciclo de recorrer às fontes de recursos finitos é interrompido. Ao invés de serem simplesmente descartados, produtos quebrados ou sem utilidade são reaproveitados em novos ciclos produtivos, até que sejam esgotados – quando não são mais passíveis de serem transformados, reutilizados ou reciclados.

A mudança dos moldes industriais é incentivada pela preocupação ambiental e pelo interesse crescente do consumidor a respeito da responsabilidade das empresas. Segundo pesquisa publicada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2020, 38% dos brasileiros estão atentos aos efeitos da produção no meio ambiente e segundo especialistas, a tendência é o aumento desse percentual.

“Vejo que as crianças já têm essa formação sobre sustentabilidade. É uma geração que está recebendo esse conceito na escola. Educação leva à mudança de comportamento”, afirmou Tereza Cristina Carvalho, coordenadora-geral do Lassu (Laboratório de Sustentabilidade), da Escola Politécnica (Poli) da USP.

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