FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Semanas após o Leilão do 5G no Brasil, o setor vêm calculando a demanda energética necessária para a implementação da tecnologia. No entanto, segundo a expectativa do mercado e dos especialistas, é provável que o investimento com baixo impacto seja mais eficiente.

A infraestrutura essencial para que as empresas operem o 5G propõe que exista um número cerca de cinco vezes maior de cabeamento e antenas do que o usado com a tecnologia 4G. Ainda assim, as antenas da nova tecnologia são menores do que as usadas atualmente, com uma dimensão média de uma caixa de sapatos, de acordo com a Conexis, associação responsável por representar empresas de telecomunicações.

Segundo o professor Marcelo Zuffo, da Escola Politécnica (Poli) da USP, a tecnologia consegue transportar dados com um consumo de energia mais eficiente do que no 4G.

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