FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Agosto foi marcado pela ativação da tecnologia 5G em algumas capitais do País, como o caso da capital paulista, que viu a cidade de São Paulo ser contemplada com a tecnologia no último dia 8. A quinta geração das redes móveis é o próximo passo evolutivo para a banda larga sem fio, trazendo melhorias no que diz respeito à velocidade da reprodução de vídeos, maior capacidade de armazenamento de dados e a chamada IoT, internet das coisas, além de consumir até 90% menos energia que as redes atuais. 

No Brasil, a implementação imediata da nova atualização dos dados móveis apresenta alguns impeditivos. Por aqui, as faixas na frequência de 3,5 GHz escolhidas para veicular a nova geração de dados móveis são as mesmas das antenas parabólicas. A decisão surgiu da necessidade de alocar os dados em uma frequência que fosse acessível, mesmo não sendo considerada uma “faixa de transmissão boa”, já que o 5G também pode funcionar nas faixas de 700 MHz e 26 gigas. É isso que diz o professor Marcelo Zuffo, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos (PSI) da Escola Politécnica (Poli) da USP, que também adiciona: “Houve um consenso que a faixa mais adequada para a transmissão de serviços para a população era a da faixa de 3,5 GHz”. 

Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

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