FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Em agosto, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, autorizou que mais nove militares indicados pelas Forças Armadas a participar da inspeção do código-fonte das urnas eletrônicas, ao qual tiveram acesso até o último dia 19. Desde o começo do mês, militares já participavam da inspeção, que é uma das etapas possíveis de verificação de seguranças das urnas. 

Ao longo da inspeção, alguns processos garantem a segurança dos aparelhos, como o código-fonte e a assinatura digital. O código-fonte é um texto em linguagem de programação que pode ser inspecionado visualmente ou com ferramentas que localizam trechos do código de forma mais rápida e ajudam na detecção de anomalias; todos os dados inseridos nas urnas são protegidos por assinatura digital, que inclui as informações dos candidatos, os resultados contidos no boletim de urna, o registro das operações feitas pelo software (logs) e o Registro Digital do Voto (RDV). “O jeito mais fácil de entender uma assinatura digital é comparar com uma assinatura manual: a ideia é que apenas uma pessoa consiga gerá-la, provando a autenticidade do documento sobre o qual a assinatura é feita”, explica Marcos Simplicio Júnior, professor associado no Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS) da Escola Politécnica (Poli) da USP.

Leia a matéria do Terra na íntegra.

 

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