FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Recentemente, a Petrobrás divulgou um plano estratégico a ser seguido até 2027, com investimentos para a exploração da nova margem equatorial, chamados por alguns como o “novo pré-sal”, por ser um local com grande reserva de petróleo. O objetivo desse plano é modernizar refinarias e aumentar as reservas desse recurso, além de focar na produção de “energia limpa” e em modernizar e adaptar refinarias para a produção de biocombustíveis de alto valor agregado. 

A área é localizada perto das bacias da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. Como explica o professor Ricardo Cabral de Azevedo, do Departamento de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica (Poli) da USP, mesmo sendo promissora, não se trata de um novo pré-sal. “Quando falamos em pré-sal, nos referimos a reservas de petróleo que estão abaixo de uma camada de sal muito espessa. São reservas gigantescas e muito profundas. Essa rocha salina que está em cima delas funciona com uma espécie de armadilha que aprisiona essa grande quantidade de petróleo embaixo. Então, é uma estrutura bem particular que existe lá”, elucida o professor. 

Leia a matéria do Jornal da USP. 

 

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