FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

A fim de desmentir diversos rumores falsos sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) analisaram relatos sobre o funcionamento dos aparelhos a partir de dados de análises preliminares e testes realizados nas urnas.

Uma das principais alegações diz que não houve uma auditoria documentada dos modelos de urnas anteriores aos de 2020. No entanto, o professor Wilson Ruggiero, do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP, afirma que não somente houve a análise dos modelos de 2020 e 2015, como também o acesso à documentação, código-fonte e operações de testes. Ruggiero comenta que 26 pesquisadores participaram do TPS, teste público envolvendo os dispositivos no ano passado. Inclusive o do modelo mais recente, que passou por análises profundas, e diz que “não há nenhuma justificativa para fazer essa alegação”.

Leia a matéria na íntegra.

 

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