FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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Em anos não eleitorais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza algumas missões predefinidas de suma importância, como trabalhar no aperfeiçoamento das urnas eletrônicas e sistemas eleitorais, debater sobre as experiências acumuladas durante as últimas eleições e promover melhorias nos aplicativos desenvolvidos pela Justiça Eleitoral (JE).

No intervalo entre um pleito e outro, ainda ocorrem importantes eventos de fiscalização e auditoria do voto eletrônico, como o Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação (TPS) e a abertura do código-fonte para inspeção, que ocorre um ano antes das eleições.

Segundo Marcos Simplício, Bruno Albertini e Wilson Ruggiero, professores da Escola Politécnica, a análise do código-fonte pelas pessoas inscritas no TPS permite a avaliação da lógica de funcionamento da urna.

“O TPS cria um ambiente em que técnicos podem trazer uma visão complementar à equipe de desenvolvimento da urna, levantando possibilidades de ataque que, ao menos em alguns casos, não haviam sido totalmente mitigadas pelas barreiras de segurança do sistema ou pelos métodos e procedimentos que compõem o processo eleitoral”, afirmam os docentes.

Saiba mais no site do TSE.

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