No dia 12 de maio, a Folha de S. Paulo publicou a matéria ‘’Prédios tortos de Santos foram construídos sobre argila e causam curiosidade e preocupação’’, em que o professor Paulo de Mattos Pimenta, do departamento de engenharia de estruturas da Escola Politécnica (Poli) da USP, participou.
O professor esclarece que o solo de Santos é composto de areia, como a da praia, e que embaixo tem uma argila bem mole. “Imagine uma esponja, como as de lavar louça, cheia de água. Se você apertá-la, a água vai saindo. Em Santos, a esponja é o solo, que está sendo apertado pelos prédios”, explica.
A jornalista Marcella Franco, responsável pelo texto, conta que portas que abrem sozinhas, bolos que crescem desigualmente e visitantes com tontura fazem parte da rotina dos moradores de prédios tortos na cidade litorânea.
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