No dia 12 de junho, Enio Alterman Blay, doutorando pela Escola Politécnica (Poli) da USP, publicou um artigo no Jornal da USP, ‘’A caixa de Pandora da Inteligência Artificial’’. O que Ernio se propõe a fazer no artigo é levantar uma reflexão sobre as discussões em torno dos avanços da inteligência artificial, bem como possíveis regulamentações.
“Verifiquei que foram elaborados princípios gerais para IA, e que os mesmos foram propostos em 2017 como resultado de uma convenção. Um grupo de pesquisadores de inteligência artificial se reuniu para discutir exatamente a legislação que ora nos falta. O trabalho conjunto de princípios publicados é curiosamente também assinado, inclusive, pelas duas maiores empresas que influenciam o mercado e a discussão presente: OpenAI e Deepmind”. Em seguida, o pesquisador lança os seguintes questionamentos: ‘’Assim, o que dizer de tais princípios? Empresas acreditam estar se guiando por eles? A sociedade já poderia se sentir confortável com o desenrolar dos fatos? Ou o que foi feito ficou bem aquém do que precisamos?’’.
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