FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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O Jornal da USP, em matéria publicada no dia 1º de setembro, abordou sobre uma parceria entre a Escola Politécnica da USP e o Instituto do Coração do Hospital das clínicas, que resultou na criação de algoritmos matemáticos para aplicar em aplicativo que auxilia no transporte de órgãos. Apesar do Brasil ser referência mundial no transporte de órgãos, cerca de 18% dos corações são descartados por extrapolarem o prazo de validade, relata a matéria. 

 

O professor Daniel Mota, do Departamento de Engenharia de Produção da Poli, explicou que o tempo de captação e entrega dos órgãos é curto, e se não for feito com agilidade, o transplante pode não ser realizado. O algoritmo desenvolvido busca prever as possíveis adversidades ao longo do processo e direcionar para que um replanejamento seja feito. A ideia é colocar todas as etapas do transplante dentro da mesma plataforma de tomada de decisão. 

 

Confira a matéria completa neste link. 

Repercussão:

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