FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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O apagão que ocorreu em São Paulo  no início de novembro deixou pelo menos 2,1 milhões de imóveis sem luz. Os chamados sistemas reticulados, que diminuem significativamente as chances de

queda de energia e estão presentes em áreas em que a energia não faltou, foram tema de reportagem do Metrópolis. 

O sistema reticulado funciona como uma malha, dispondo de vários caminhos para a transferência de energia. Ou seja, caso uma das rotas tenha uma falha, a energia tem a opção de tomar outro rumo. Em entrevista, o professor Nelson Kagan, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação da Poli-USP, explica que “No reticulado, o sistema de proteção é mais sofisticado e mais caro, principalmente devido ao uso do dispositivo ‘network protector’, que tem por finalidade isolar automaticamente a parte do sistema em defeito e ele continuar a operar mesmo com uma porção desenergizada e isolada” 

Embora seja um sistema com redundância (quando um caminho falha o outro supre a necessidade), não significa que seja à prova de tudo, completa Kagan. Se linhas de transmissão forem atingidas, por exemplo, tudo que vem depois delas é afetado, sejam fiações subterrâneas ou aéreas, em cima dos postes.

Leia a matéria na íntegra no portal do Metrópoles.

 

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