Em aula, a professora ressaltou a importância de atividades hands on para colocar a “mãos na massa” e desenvolver outras habilidades de aprendizagem. “Planejar, criar e construir os arranjos dos pórticos geram soluções criativas para solucionar problemas cotidianos do projeto de estruturas”, afirma.
Além disso, por serem técnicas integrativas, a metodologia da representação estrutural promove uma maior compreensão da realidade e, ao conseguirem resolver desafios do dia-a-dia, os alunos desenvolvem capacidades paralelas, como a interação entre grupos, expressão pessoal e de decisão e profundidade para entender os erros e acertos que a atividade propõe.
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