FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

Segundo uma pesquisa da ONU, apenas 3% do lixo eletrônico da América Latina é descartado de forma correta, respeitando o meio ambiente, e os outros 97% desse descarte não são monitorados e boa parte contém materiais de alto valor como ouro ou metais que poderiam ser recuperados. O desperdício chega a US $1,7 bilhão por ano, além dos danos que podem ser evitáveis ao meio ambiente. Ainda de acordo com a pesquisa, o descarte incorreto de lixo aumentou em 49% de 2010 a 2019 em 13 países da região e somente o Brasil descartou mais de 2 milhões de toneladas e é o 5º maior produtor mundial de lixo eletrônico.

“Quando o computador, por exemplo, tem condições de ser reusado, ele passa por uma bateria de testes e, se for necessário trocar só algumas partes, essa troca é feita e se torna um equipamento de segunda mão de excelente uso. Por último, o que é descartado é repassado para empresas de reciclagem credenciadas”, comenta Tereza Cristina Carvalho, professora da Escola Politécnica da USP e coordenadora do Centro de Descarte e Reúso de Informática (Cedir) da USP.

Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra. 

Print Friendly, PDF & Email