FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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A energia solar tem se tornado o principal alvo daqueles que buscam por tecnologias mais eficientes e sustentáveis. Mas essa procura requer mais financiamento, programas de incentivo e serviços de assinatura, que possam ampliar essa fonte de energia limpa por todo o país, que atualmente conta com 800 consumidores-geradores.

Para verificar se a tecnologia proporcionará uma economia na conta de luz, é preciso analisar o consumo de energia mensal, que mostram quanto kilowatt-hora o usuário utiliza por mês. A unidade de energia é a referência de compra dos painéis solares, que além das placas, conta com um custo de instalação de equipamento para operação de sistemas, cabeamento e mão-de-obra.

“É possível que, no futuro, seja permitida a troca de crédito entre concessionárias, e isso será positivo para o consumidor, que poderá gerar energia solar em sua casa de temporada no interior e enviar para seu apartamento na capital, por exemplo”, diz Roberto Simões Moreira, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e autor do livro “Energias Renováveis, Geração Distribuída e Eficiência Energética”.

Leia a matéria da Exame Invest na íntegra.

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