Em maio, a USP se tornou a primeira universidade pública brasileira no Metaverso, por um acordo de cooperação internacional com o Radio Caca, que cedeu o primeiro NFT (token não fungível) à instituição. O objetivo é fomentar pesquisas sobre aplicações e aspectos técnicos, econômicos e legais do universo de realidade virtual.
Essa parceria significa que a USP ganhou um “pedaço de terra rara” no Metaverso próprio desenvolvido pela United States of Mars (USM), a “nação” online criada pela Radio. Na prática, a instituição brasileira pode usar a realidade virtual para construir espaços de interação. “Por enquanto, nosso objetivo é atrair pessoas e ideias para construirmos um espaço e as coisas lá dentro”, explica Marcos Simplício, professor associado de Engenharia da Computação na Escola Politécnica (Poli) da USP.
