FORMANDO ENGENHEIROS E LÍDERES

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O Telescópio Gigante Magalhães, GMT, na sigla em inglês, será um dos telescópios que receberão uma nova classificação, a dos considerados extremamente grandes. O objetivo dele é observar a formação das primeiras estrelas, galáxias e buracos negros e analisar as propriedades de planetas fora do Sistema Solar. Sendo construído na Cordilheira dos Andes, na região chilena de Atacama, o gigante deve começar a operar em 2029, e revelará parte ainda desconhecida do Universo.

O nome foi inspirado na Grande Nuvem de Magalhães, observável do Hemisfério Sul e batizada pelo navegador português Fernão de Magalhães (1480-1521) apenas como Grande Nuvem, durante sua viagem ao redor da Terra no início do século 16. O escritório brasileiro do projeto (GMTBrO) pretende também despertar a curiosidade dos jovens através de vídeos de divulgação, da disponibilização de cursos a distância para professores de ensino médio e do fornecimento de materiais didáticos sobre o assunto.

Na última semana, um novo vídeo foi lançado nas redes sociais do telescópio.

A série Fascínio do Universo, republicada no Canal USP, também divulga informações sobre a área de conhecimento do GMT e tudo que ele poderá investigar. (Assista neste link)

A participação brasileira é liderada pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP. Também participam da coordenação a Escola Politécnica (Poli) e o Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, além de outras instituições brasileiras de pesquisa.

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