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Uma parcela inconformada com os resultados das eleições de 2022 têm divulgado alegações de fraudes nas urnas brasileiras. As acusações, no entanto, são contestadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e especialistas em segurança do voto. A votação brasileira conta com urnas eletrônicas de diferentes anos, já que máquinas antigas vão sendo substituídas por novas e, segundo o TSE, todos os seis modelos utilizados (de 2009, 2010, 2011, 2013, 2015 e 2020) passaram por análises e auditorias nos últimos anos.

No período em que ficaram prontas as urnas modelo 2020, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizaram testes públicos. O último, realizado em novembro de 2021, testou as urnas de 2015.

Segundo o professor Marcos Simplício, do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Poli-USP, não há distinções entre os testes realizados com os modelos novos e antigos. Simplício é um dos coordenadores da equipe que analisou as urnas modelo 2020 e que também participou do último teste público de segurança do TSE.

Leia a matéria da BBC News na íntegra.

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